Hoje eu assisti um vídeo da Bruna Martiolli falando sobre a procrastinação.
E sabe? Ela falou um pouco sobre como procrastinar nossos projetos é de alguma forma uma falta de amor próprio.
Ela disse "Eu não tinha o compromisso que eu tenho com as pessoas comigo mesma"; e isso foi um tapa na minha cara. Na minha cabeça, começou um vídeo de horas e horas de compromisso com o outro; como a garra para não decepcionar o outro, o esforço para ser importante, para impulsionar ou apoiar o outro.
E como fazer isso foi me esvaziando.
Eu aprendi num treinamento da Renata Martins e do Max Siqueira que entregar o seu melhor pro próximo sem se encher, vai te deixar vazio.
Será que ausência de amor próprio seria ódio próprio? Nós repelimos essa ideia porque o ódio costuma ser sincero, presente, assumido.
Não costuma ser velado, ardiloso, como o desleixo que cultivamos a cerca dos nossos assuntos. Mas quem trabalha com sabotagem elaborada ou escancarada seria amigo ou inimigo? E quando é auto sabotagem, o que muda?
Muda que somos compreensíveis com nossas desculpas.
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